18.11.09

poema parasita 1

costurados ao
céu
algodões
engravidam de escuro.


rompe-se a bolsa:
chuva.

* os versos em vermelho são do poeta Muryel de Zoppa, do blog: Crônicas, Metáforas e Outros Mamíferos

Um comentário:

Muryel De Zôppa disse...

honrado!! isso é o papel do troço: troca de perplexidades.

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